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Dicas para facilitadores
No curso de Introdução como nos grupos de apoio, trabalhamos com grupos pequenos que precisam de lÃderes. Chamamos esses lÃderes de facilitadores. De forma geral são as pessoas que enxergamos estares um pouco na frente dos demais por seu interesse e motivação e possivelmente por sua experiência. O papel do facilitador é simples: ajudar cada pessoa a participar tanto na discussão como no perÃodo de oração ao final do encontro. O facilitador deve ter as seguintes qualidades:
Fidelidade: ser pessoa de uma palavra, alguém em quem você pode confiar;
Ensinável: com fome de crescer e com espÃrito humilde o suficiente para receber correção sem ficar ofendido;
DisponÃvel: para participar fielmente nos encontros semanais e dos retiros ocasionais num sábado. Não ser super ocupado com outras responsabilidades na igreja;
Ouvinte: não domina as conversas. Sabe como fazer boas perguntas e deixar as outras pessoas à vontade para conversarem;
Ouve a Deus: uma pessoa que procura a Deus e sabe ouvir dEle. Esta qualidade ajudará o facilitador a levar o grupo a ouvir de Deus também.
Precisamos investir nos facilitadores, dando preferência para eles quando precisam de ministração ou aconselhamento. Devemos ter um encontro mensal ou bimensal com eles para ouvir deles e dar um ambiente de apoio para eles compartilhares problemas internos ou nos grupos.
Os membros da equipe estarão visitando os grupos como observadores com alguma freqüência. A não ser que haja uma situação delicada ou uma mini-ministração, os membros da equipe devem procurar manterem-se relativamente calados, não tomando o lugar do facilitador do grupo.
Com o passar do tempo o facilitador pode passar a ser um facilitador-lÃder. O simples facilitador não pretende estar na frente dos outros membros do grupo, não sabe mais do que eles sobre restauração e está ajudando simplesmente para facilitar o grupo. Nesse sentido é muito interessante tal facilitador fazer um rodÃzio de seu papel, pedindo diferentes membros a serem facilitadores em diferentes semanas depois dos primeiros meses quando todos entenderem como funciona o facilitador.
O facilitador-lÃder demonstra um chamado para a área de restauração, um desejo de investir nos membros de seu grupo e um crescente amadurecimento que começa a dar mais confiança para ele em poder ajudar os membros de seu grupo. Ele não deve tornar-se conselheiro e muito menos professor ou pregador, mas ele pode passar a investir mais nos membros de seu grupo e ajudar eles em encontros extras. Ser um facilitador-lÃder pode ser a transição para tornar-se parte da equipe de restauração.
A equipe deve ter pelo menos dois retiros no ano, e dependendo da necessidade ter um retiro a cada dois meses. Nesses retiros podem ter sessões sobre os seguintes temas:
Louvor e um tempo devocional com um texto lidado à restauração (de preferência estudado de forma indutiva com todos participando);
Conhecendo-se melhor (possivelmente um quebra-gelo ou exercÃcios para os membros da equipe se conhecerem);
Uma ministração com possÃvel avaliação; depois que pessoas se interessarem em serem treinadas;
Uma das treze dinâmicas do livro IRA, capÃtulos 11 e 12;
Certo tipo de grupo de apoio informal para ouvirem os problemas e orarem juntos;
Outro tema de interesse que pode surgir deste manual ou qualquer outra fonte;
Perguntas e respostas quanto aos problemas que os facilitadores estão enfrentando. Isto poderia ser parte de um breve relatório onde para um dará uma nota de 0 a 10 para si mesmo como facilitadora, para seu grupo e para o curso, com uma breve explicação de sua nota. Depois disso podem anotar as perguntas que gostariam que fossem respondidas no encontro.
Deveres do facilitador:
Ter o nome, endereço e telefone dos participantes do seu grupo;
No tempo de se conhecer não passar de 5 minutos para cada um, e fazer a tarefa do livro;
Fazer o possÃvel para gravar o nome de cada participante e chamá-lo pelo nome;
Verificar se a tarefa foi feita;
Não entrar em discussões temas polêmicos (religiões, polÃtica, igrejas, etc.) e cuidar para não se desviar do propósito do GA;
Ligar na semana seguinte para as pessoas que faltaram e demonstrar com amor que sentimos sua falta;
Quando a pessoa estiver no GA falando de terceiros, falar para ela com amor, que ali é lugar de falar dela, é o momento dela;
No final do GA (terminar orando uns pelos outros), cuidar se a pessoa só pede oração para terceiros e só fala de terceiros, sem abrir muito de sua própria vida, precisa ter paciência com este tipo de pessoa e ajuda-lo a se abrir;
Se possÃvel estiver à s 18h30min para um perÃodo de oração pela equipe e pelo grupo;
Estar nas reuniões da equipe toda terça feira às 19h;
Participar das reuniões mensais ou quinzenais da equipe (avisaremos local e data).
Pessoas foto criado por pch.vector - br.freepik.com
Fonte: Parte do texto extraÃdo do Manual de Restauração
No curso de Introdução como nos grupos de apoio, trabalhamos com grupos pequenos que precisam de lÃderes. Chamamos esses lÃderes de facilitadores. De forma geral são as pessoas que enxergamos estares um pouco na frente dos demais por seu interesse e motivação e possivelmente por sua experiência. O papel do facilitador é simples: ajudar cada pessoa a participar tanto na discussão como no perÃodo de oração ao final do encontro. O facilitador deve ter as seguintes qualidades:
Fidelidade: ser pessoa de uma palavra, alguém em quem você pode confiar;
Ensinável: com fome de crescer e com espÃrito humilde o suficiente para receber correção sem ficar ofendido;
DisponÃvel: para participar fielmente nos encontros semanais e dos retiros ocasionais num sábado. Não ser super ocupado com outras responsabilidades na igreja;
Ouvinte: não domina as conversas. Sabe como fazer boas perguntas e deixar as outras pessoas à vontade para conversarem;
Ouve a Deus: uma pessoa que procura a Deus e sabe ouvir dEle. Esta qualidade ajudará o facilitador a levar o grupo a ouvir de Deus também.
Precisamos investir nos facilitadores, dando preferência para eles quando precisam de ministração ou aconselhamento. Devemos ter um encontro mensal ou bimensal com eles para ouvir deles e dar um ambiente de apoio para eles compartilhares problemas internos ou nos grupos.
Os membros da equipe estarão visitando os grupos como observadores com alguma freqüência. A não ser que haja uma situação delicada ou uma mini-ministração, os membros da equipe devem procurar manterem-se relativamente calados, não tomando o lugar do facilitador do grupo.
Com o passar do tempo o facilitador pode passar a ser um facilitador-lÃder. O simples facilitador não pretende estar na frente dos outros membros do grupo, não sabe mais do que eles sobre restauração e está ajudando simplesmente para facilitar o grupo. Nesse sentido é muito interessante tal facilitador fazer um rodÃzio de seu papel, pedindo diferentes membros a serem facilitadores em diferentes semanas depois dos primeiros meses quando todos entenderem como funciona o facilitador.
O facilitador-lÃder demonstra um chamado para a área de restauração, um desejo de investir nos membros de seu grupo e um crescente amadurecimento que começa a dar mais confiança para ele em poder ajudar os membros de seu grupo. Ele não deve tornar-se conselheiro e muito menos professor ou pregador, mas ele pode passar a investir mais nos membros de seu grupo e ajudar eles em encontros extras. Ser um facilitador-lÃder pode ser a transição para tornar-se parte da equipe de restauração.
A equipe deve ter pelo menos dois retiros no ano, e dependendo da necessidade ter um retiro a cada dois meses. Nesses retiros podem ter sessões sobre os seguintes temas:
Louvor e um tempo devocional com um texto lidado à restauração (de preferência estudado de forma indutiva com todos participando);
Conhecendo-se melhor (possivelmente um quebra-gelo ou exercÃcios para os membros da equipe se conhecerem);
Uma ministração com possÃvel avaliação; depois que pessoas se interessarem em serem treinadas;
Uma das treze dinâmicas do livro IRA, capÃtulos 11 e 12;
Certo tipo de grupo de apoio informal para ouvirem os problemas e orarem juntos;
Outro tema de interesse que pode surgir deste manual ou qualquer outra fonte;
Perguntas e respostas quanto aos problemas que os facilitadores estão enfrentando. Isto poderia ser parte de um breve relatório onde para um dará uma nota de 0 a 10 para si mesmo como facilitadora, para seu grupo e para o curso, com uma breve explicação de sua nota. Depois disso podem anotar as perguntas que gostariam que fossem respondidas no encontro.
Deveres do facilitador:
Ter o nome, endereço e telefone dos participantes do seu grupo;
No tempo de se conhecer não passar de 5 minutos para cada um, e fazer a tarefa do livro;
Fazer o possÃvel para gravar o nome de cada participante e chamá-lo pelo nome;
Verificar se a tarefa foi feita;
Não entrar em discussões temas polêmicos (religiões, polÃtica, igrejas, etc.) e cuidar para não se desviar do propósito do GA;
Ligar na semana seguinte para as pessoas que faltaram e demonstrar com amor que sentimos sua falta;
Quando a pessoa estiver no GA falando de terceiros, falar para ela com amor, que ali é lugar de falar dela, é o momento dela;
No final do GA (terminar orando uns pelos outros), cuidar se a pessoa só pede oração para terceiros e só fala de terceiros, sem abrir muito de sua própria vida, precisa ter paciência com este tipo de pessoa e ajuda-lo a se abrir;
Se possÃvel estiver à s 18h30min para um perÃodo de oração pela equipe e pelo grupo;
Estar nas reuniões da equipe toda terça feira às 19h;
Participar das reuniões mensais ou quinzenais da equipe (avisaremos local e data).
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Fonte: Parte do texto extraÃdo do Manual de Restauração
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